O pedido para adiar o júri de Bruno foi feito pelo advogado Lúcio Adolfo da Silva, um dos cinco defensores do goleiro
A pedido da defesa do réu, o júri do goleiro Bruno Fernandes, acusado pelo sequestro e suposto assassinato de sua ex-amante Elisa Samudio, foi adiado para 21 de janeiro de 2013.
O julgamento continua para os outros réus: Luiz Henrique Romão, Macarrão, e Fernanda Gomes de Castro, ex-amante do goleiro. A ex-mulher do jogador, Dayanne Rodrigues do Carmo, acusada pelo sequestro e cárcere privado do bebê que Elisa teve com Bruno, será julgada em data ainda a ser marcada.
O processo já havia sido desmembrado em relação ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, Bola, acusado do assassinato é ocultação de cadáver de Elisa, após seus advogados abandonarem o plenário antes mesmo do início formal do julgamento. Os dois devem ser julgados junto com Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e Elenílson Vitor da Silva, também envolvidos no caso.
O pedido para adiar o júri de Bruno foi feito pelo advogado Lúcio Adolfo da Silva, um dos cinco defensores do goleiro, que começou a defendê-lo nesta quarta-feira (21). O advogado alegou não ter condições de atuar na defesa do réu por não ter conhecimento dos autos.
O julgamento continua para os outros réus: Luiz Henrique Romão, Macarrão, e Fernanda Gomes de Castro, ex-amante do goleiro. A ex-mulher do jogador, Dayanne Rodrigues do Carmo, acusada pelo sequestro e cárcere privado do bebê que Elisa teve com Bruno, será julgada em data ainda a ser marcada.
O processo já havia sido desmembrado em relação ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, Bola, acusado do assassinato é ocultação de cadáver de Elisa, após seus advogados abandonarem o plenário antes mesmo do início formal do julgamento. Os dois devem ser julgados junto com Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e Elenílson Vitor da Silva, também envolvidos no caso.
O pedido para adiar o júri de Bruno foi feito pelo advogado Lúcio Adolfo da Silva, um dos cinco defensores do goleiro, que começou a defendê-lo nesta quarta-feira (21). O advogado alegou não ter condições de atuar na defesa do réu por não ter conhecimento dos autos.
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