Do G1
O Brasil fechou um acordo para produzir mais um medicamento usado no coquetel contra a Aids. “O Brasil ganha autonomia e vai ter a oportunidade de tratar mais pacientes com menor custo e com um medicamento que tem menos efeitos colaterais do que o usado hoje”, afirma Valdiléa Veloso, diretora do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas da Fiocruz.
A estimativa é que a indústria brasileira seja capaz de suprir toda a necessidade desse medicamento no país a partir de 2018. “O conhecimento disponível permite que se avance no controle da epidemia e na melhoria da qualidade de vida dos portadores”, diz Valdiléa. Segundo a especialista, uma entre cada quatro pessoas infectadas no Brasil não sabem que são portadoras da doença.
Ela destaca que qualquer pessoa pode contrair a doença, mas ressalta que a epidemia está concentrada em homens que mantêm relações com outros homens, pessoas que fazem sexo por dinheiro e usuários de drogas.
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