Mesmo sendo um tema sempre recorrente nos meios econômicos e, atualmente mais presente na vida dos brasileiros, muitos ainda não sabem o que é, ou como se calcula o PIB.
Assim, vale a pena dar uma lida no resumo que segue:
O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no índice, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.
É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.
Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.
Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
No Brasil, o cálculo do PIB é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), instituição federal subordinada ao Ministério do Planejamento, desde 1990. Antes disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) era responsável pela medição.
Quando o PIB é divulgado, junto, também podemos ouvir sobre a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é justamente a conta de investimentos do PIB e mede o quanto as empresas aumentaram os bens de capital – aqueles que servem para produzir outros bens, como máquinas, equipamentos e construção civil.
PIB nominal, PIB real e PIB per capita
O PIB nominal é calculado a preços correntes, ou seja, considera os valores do ano em que o produto for produzido e comercializado. Já o PIB real exclui os efeitos da inflação.
Já o PIB per capita é calculado a partir da divisão do PIB pelo número de habitantes da região e indica quanto cada habitante produziu em determinado período.
Produto Nacional Bruto
Existe também o Produto Nacional Bruto (PNB), no qual entra toda a produção nacional, em território do Brasil ou não. Assim, empresas brasileiras que tenham fábricas no exterior também se somam a este indicador. Em geral, países desenvolvidos possuem PNB maior do que o PIB, mostrando assim que a soma da produção nacional é mais forte do que a soma da riqueza produzida em território nacional, que inclui as empresas estrangeiras localizadas ali.
O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953 nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia.
Assim, vale a pena dar uma lida no resumo que segue:
O Produto Interno Bruto (PIB) é usado para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no índice, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.
É possível calcular o PIB de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional.
Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido, ou seja, um carro e não o aço e ferro da produção. Evita-se, assim, a contagem dupla de certas produções.
Outra maneira de medir o índice é pela ótica da demanda, ou seja, de quem compra essas riquezas.
Nesse caso, são considerados o consumo das famílias (60%), o consumo do governo (20%), os investimentos do governo e de empresas privadas (18%) e a soma das exportações e das importações (2%). Esses dois cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.
No Brasil, o cálculo do PIB é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), instituição federal subordinada ao Ministério do Planejamento, desde 1990. Antes disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) era responsável pela medição.
Quando o PIB é divulgado, junto, também podemos ouvir sobre a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é justamente a conta de investimentos do PIB e mede o quanto as empresas aumentaram os bens de capital – aqueles que servem para produzir outros bens, como máquinas, equipamentos e construção civil.
PIB nominal, PIB real e PIB per capita
O PIB nominal é calculado a preços correntes, ou seja, considera os valores do ano em que o produto for produzido e comercializado. Já o PIB real exclui os efeitos da inflação.
Já o PIB per capita é calculado a partir da divisão do PIB pelo número de habitantes da região e indica quanto cada habitante produziu em determinado período.
Produto Nacional Bruto
Existe também o Produto Nacional Bruto (PNB), no qual entra toda a produção nacional, em território do Brasil ou não. Assim, empresas brasileiras que tenham fábricas no exterior também se somam a este indicador. Em geral, países desenvolvidos possuem PNB maior do que o PIB, mostrando assim que a soma da produção nacional é mais forte do que a soma da riqueza produzida em território nacional, que inclui as empresas estrangeiras localizadas ali.
O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953 nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia.
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