Se pela precedência de sua vida, Joaquim Barbosa, 58, merece o nosso respeito e admiração, por sair de um início difícil, com uma história pré-escrita e modificá-la, radicalmente para melhor, mostrando que a educação foi, é e sempre será, a forma de solucionar os nossos problemas de disparidades e prosperidade, ainda e sabiamente, entonou a independência do poder dos conchavos e subserviência política da maioria dos togados.
O novo presidente do STF, que fora indicado por um político para o cargo - porque não há outra forma de chegar a tal egrégia corte -, teve a coragem - assim como em toda a sua vida -, de pronunciar em seu discurso tal situação vergonhosa e real de nosso judiciário, dependente e sempre disposto a não ver malfeitos de mandatários perpétuos e parasitas do poder.
Em sua brilhante atuação como relator da ação penal 470, sempre manteve-se combativo, sem se curvar para as mais vis pressões, de pessoas que se consideram proprietárias da ética, da moral, do respeito.
Não! Joaquim assumiu a sua responsabilidade de defensor dos interesses do país e bradou a sua independência de uns poucos, para honrar e fazer valer o sacrifício de muitos pela democracia e a lídima justiça.
Parabéns ao ministro pela sua postura e atuação. O Brasil parece querer respirar novos ares, ter novas atitudes. Só precisamos manter essa chama acesa. Não acomodar, para não apagar!
Que venha o futuro! Continuemos caminhando!
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