Da Agência Estado
A cidade cosmopolita de Nova York, começou a racionar gasolina à medida que as temperaturas permanecem baixas, as filas continuam longas e a compra devido ao pânico se prolonga mais de 10 dias depois de uma supertempestade surpreender a infraestrutura da maior cidade da América.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, afirmou que os cortes poderão durar outras duas semanas e que somente um quarto dos postos de gasolina da cidade estavam abertos. Alguns não têm energia e outros não poderão obter combustível de terminais.
"Isso é destinado a permitir que todos tenham uma oportunidade justa", disse Bloomberg sobre o novo sistema, baseado em placas pares e ímpares, que deixa os motoristas encherem o tanque de dois em dois dias.
No entanto, a estimativa de Bloomberg foi contestada pelo Departamento de Energia, que afirmou que mais de 70% dos postos da cidade têm gasolina disponível para a venda.
A supertempestade Sandy matou mais de 100 pessoas em inúmeros Estados, e seus prejuízos foram estimados em até US$ 50 bilhões. O valor deixa a tempestade como a segunda mais cara da história do país, atrás do Furacão Katrina, em 2005.
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